domingo, 9 de outubro de 2011

Essas mulheres.....



Estava aqui pensando no tema do post de hoje, e me lembrei que outro dia liguei a televisão e passava uma espécie de filme/documentário brasileiro que abordava a relação da mulher com o sexo em diferentes níveis da sociedade. O mais engraçado é que o tal filme/documentário conseguia tratar do assunto indo do drama à comédia em questão de segundos. Os momentos de “epifania” aconteciam quando rolavam as entrevistas com mulheres da vida real (é aí que o filme mostrava ares de documentário). Era incrível a propriedade com que davam suas respostas.

Elas afirmavam coisas como o homem é como um “botãozinho”: você aperta, ele sobe, funciona e goza. A mulher é um painel de controle e o homem, muitas vezes, não está interessado, tem pressa ou é egoísta demais para parar e conhecer todos os “botõezinhos” que ele tem que apertar. E emendavam com coisas do tipo: “sem contar que ele que não tem a menor idéia do que fazer com a língua, com a boca: coloca força e vai friccionando como se estivesse chupando outro homem! Um absurdo! Tem que fazer como se estivesse beijando! E na hora que ele acha o ponto certo não pode mudar de jeito nenhum! Se não aí ferrou, tem que começar tudo de novo!”

E depois de falar sobre a falta de habilidade do homem em utilizar a língua, uma das entrevistadas, dona de um sex shop, completa: “ah o campeão de vendas é o rabbit: o dia que um homem fizer o que ele faz o mundo acaba!” kkkkkk imagina a velocidade do bicho!

Também reclamavam sobre o fato de ser vedado à mulher o direito de discutir a relação após uma “trepada bem dada”, e que era um absurdo o homem não entender isso! Para tudo! Aí já achei demais, porque se foi mesmo bem dada, quem é que tem fôlego para imediatamente engatar uma conversa que acaba virando uma discussão? Eu até tenho, mas é para engatar outra bem dada! Fala sério. Mulher também escolha cada momento para DR que pelo amor!

E ainda tem mulher que vive o dilema de dar ou não no primeiro encontro. Tem mulher que acha que se der, fica muito fácil e depois o cara não vai mais procurá-la. Tem a que acha que se não der, o cara desiste porque acha que a mulher está se fazendo de difícil, e some. Acontece que os homens estão sumindo de um jeito ou de outro. “E agora, José?” Dá logo e pronto.

Também falaram sobre renúncia sexual feminina. Isso acontece? Tem mulher que não gosta de sexo, não dá tanta importância quanto os homens e passam muito bem sem. Mas, eu não sou sexóloga e NÃO renunciei ao meu “mandato”! Então, me abstenho DE COMENTAR o tema, só isso! (Melhor deixar claro!)

E depois de muito bla bla bla, muito discurso feminista envolvendo questões sexuais, meu amigo Dé que assistia ao filme/documentário junto comigo (porque eu liguei para ele e fiz o cara mudar de canal, afinal eu precisava de uma opinião masculina sobre todos aqueles relatos), resumiu muito bem tudo.

“A mulher pode até agir como homem, vivendo toda essa diversidade, levando um homem diferente para a cama todo dia, mas ela sempre irá acordar no dia seguinte e terá a esperança de que aquele homem vai ligar! Ou seja, ela nunca irá pensar como homem.”

E quer saber? Graças a Deus eu nunca vou pensar como um homem!

Agora, Dé, preciso te dizer: levar um homem diferente para a cama a cada dia, com tantos da sua espécie saindo de dentro do Marabrás, definitivamente não seria possível!

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