domingo, 6 de novembro de 2011

" O amor não é só cego! "






“O amor? O amor não é só cego não! Ele não faz uso de nenhum dos sentidos!”

 
Ao final de um dia exaustivo de trabalho, quando nada parecia capaz de desviar meu pensamento que naquela hora se resumia em banho e cama, escuto uma moça dizendo para a colega no elevador: “o amor? O amor não é só cego não! Ele não faz uso de nenhum dos sentidos”!

E foi o suficiente para que eu começasse a pensar: quando é que o amor não faz uso de nenhum dos sentidos? Vejamos alguns exemplos:

O amor é cego quando o bofe parece que está do avesso, mas mesmo assim você o acha lindo!

O amor é surdo quando a criatura fala “pobrema” e você acha que o analfabeto tem um jeitinho “fofo” de falar.

O amor é mudo quando ele pergunta se tem algum problema e você, morrendo de vontade de dizer poucas e boas, apenas balança a cabeça de forma negativa.

O amor não usa olfato quando o sujeito chega com aquele odor de queijo gorgonzola misturado com cebola, depois da “pelada” com os amigos, e você não se importa porque é o “cheiro másculo” dele.

O amor não faz uso do tato quando....bem.....se ele não fizer uso do tato.....chame o Batman!

4 comentários:

  1. Olá.
    Não vejo nenhum "pobrema"em ser um homem feio que joga sua bolinha no fim de semana...rsrsrs rsrs
    Você praticamente me descreveu no texsto rsrsr.
    Post divulgado no blog Teia.
    Até mais .

    ResponderExcluir
  2. kkkkkkkkkkkkkk Alfredo, por isso que o amor é cego, surdo, mudo... porque quando a gente ama, tudo que eu disse torna-se tão pequeno....ou não! rsrsrsrs
    Obrigada,

    ResponderExcluir
  3. Gostei do seu blog, já estou seguindo...

    Sucesso!!!

    ResponderExcluir
  4. Obrigada, Alexandre!

    Os rapazes são super bemm vindos aqui, embora possam pensar o contrário! E as opiniões masculinas também!

    Abraço!

    Adélia

    ResponderExcluir